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Equilíbrio Financeiro para Superar a Crise

 

"Reduzir custos não significa olhar só para dentro, mas, principalmente, compreender toda a cadeira em que está inserida a empresa". 

 

Depois de cortar os custos mais evidentes, é hora de rever o planejamento financeiro e estratégico para identificar o que faz e o que não faz sentido no orçamento empresarial.

As reduções orçamentárias adotadas anteriormente geraram resultados?

Houve comprometimento da produção?

O que não foi alvo de redução e o que, talvez, possa ser cortado agora?

 

  • Redução de mão de obra:

Essa ação imediata pode comprometer o desempenho no mercado: afeta diretamente a lucratividade e, consequentemente, a rentabilidade do negócio. Uma vez que, a produtividade precisa ser preservada mesmo em meio à crise, sob pena de as organizações não terem o fôlego necessário para sustentar a retomada econômica.

 

  • Grande erro:

"Cortar custos de forma uniforme em todas as áreas, pois existem setores que performam bem e são muito eficientes e, às vezes, o corte compromete esse desempenho"(Scharra). Para empresas que adotaram a prática de cortar custos de forma uniforme, o melhor a fazer agora é revisar as finanças para identificar qual foi o impacto da redução de custos e que tipo de benefícios ou dificuldades ela trouxe. Depois, é preciso identificar o que chamamos de alavanca de resultados, ou seja, onde os esforços estão gerando mais retorno. Posteriormente, identificar o que os especialistas chamam de alavanca de resultados, ou seja, onde os esforços estão gerando mais retorno.

 

  • Gestão de ativos e Manutenção:

Ponto importante a ser considerado, revisões e cuidados preventivos não devem ser relegados, pois o custo decorrente de riscos com acidentes e perdas é sempre maior. "Ao fazer uma boa gestão de ativos, você tem a redução de custo e pode aproveitar o bem para gerar receita"(Martins).

 

Por fim, o fundamental, é avaliar e projetar  o impacto dessas medidas nas operações.

 


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